sábado, julho 30, 2005

Memória

Abraço
À nopia,


Porto @ Taken by nopia

Aqui, neste papel, (a minha carta
leva um pedaço do meu coração!)
juro in aeternum: - Nada nos aparta.
Nem o silêncio, nem a escuridão.

Ambos nascemos junto ao mesmo rio.
E vimos, ambos, sempre o mesmo mar.
Por isso o nosso cântido tardio
diz que "sofremos, sim; mas devagar..."

(...)


Pedro Homem de Mello


3 Comentários:

Às 10:49 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

um banco
um entardecer
um cenário
um cinzento
um momento
.
.
e um tudo mais que não se explica...






(Não poderias ter escolhido melhor poema)


|*___

 
Às 4:53 da tarde , Blogger Wakewinha disse...

Unidos pela mesma água...

 
Às 11:03 da tarde , Blogger Garcia disse...

Lindo gesto...

Beijo para ti e para a homenageada...

 

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