Eu que por ti...
Quem me dera ter feito este dia eterno no nosso abraço. De certa forma assim aconteceu.
Há momentos que não se esquecem...
O orvalho quente
Como se fosse suspiro
Muito levemente, de vez em quando
O teu perfume sobre a ferida
Os dedos sobre o sangue
O dia seguinte ao dia.
Veloz o bater-te nos braços
Rasgos nulos em traços
Se pudesse ser assim
Um instante mais de vida
Um sopro além do teu
A presença adormecida
Em que me sonhes o céu.
Quantas mais peles
Desfeitas no teu rosto
Defesas de encontro ao espelho
Eu que por ti sofreria
As lágrimas do mundo inteiro.
Como se fosse suspiro
Muito levemente, de vez em quando
O teu perfume sobre a ferida
Os dedos sobre o sangue
O dia seguinte ao dia.
Veloz o bater-te nos braços
Rasgos nulos em traços
Se pudesse ser assim
Um instante mais de vida
Um sopro além do teu
A presença adormecida
Em que me sonhes o céu.
Quantas mais peles
Desfeitas no teu rosto
Defesas de encontro ao espelho
Eu que por ti sofreria
As lágrimas do mundo inteiro.
3 Comentários:
Para quê as defesas, as capas e as máscaras se podemos ser nós próprios?
1 abraço
Já tinha saudades desta forma de poesia...
a tua*
cris
São belos os versos que li...
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