Ironia genial!
Ah é!
Na genialidade
Que tudo flúi
Só se cortam as mãos
À razão que pensa
E depois? Oh!… e depois
É tudo perdão
Para que o génio vença!
Na genialidade
Que tudo flúi
Só se cortam as mãos
À razão que pensa
E depois? Oh!… e depois
É tudo perdão
Para que o génio vença!
Já te rasgou a pele
Sem praça publica e no porquê
Já se fez mel
Luz,
Que ninguém vê.
Sem praça publica e no porquê
Já se fez mel
Luz,
Que ninguém vê.
E depois tropeçou
Queimou o desgosto
Há tragos vadios que rasgam o amor
Como os anos, as páginas
Os desejos esquecidos no rosto.
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