quinta-feira, agosto 25, 2005

Silêncios

Agora,
nem o vento move as cortinas desta casa.
O silêncio é como uma pedra imensa,
encostada à garganta.

José Agostinho Baptista





Não será o tão pouco disto que trago em mim após tantos dias de ausência, mas sim o que em mim se faz estrada em tantos anos assim.
Só o silêncio que póssui longa a madrugada, qual ditado vadio preso nos dedos. E de repente como se amanhã uma mala se fizesse para nunca mais. E constante é o regresso depois.

Ou este silêncio para lembrar.

1 Comentários:

Às 5:09 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

"Cause i still haven´t find..."

 

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