Que medo de te saber em mim...
Tenho a voz em sangue
O grito seco do canal que embriago.
Tenho o teu nome encurralado
Por aí.
Tenho a voz em sangue
Guitarras presas ao som do metal
O metal preso ao silencio dos dedos
As noites que não me dizes.
Tenho a voz em sangue
Qualquer poema é mortal
Tenho os teus medos aqui
Também eles saudade
Também eles Porto.
Quero-me aí.
O grito seco do canal que embriago.
Tenho o teu nome encurralado
Por aí.
Tenho a voz em sangue
Guitarras presas ao som do metal
O metal preso ao silencio dos dedos
As noites que não me dizes.
Tenho a voz em sangue
Qualquer poema é mortal
Tenho os teus medos aqui
Também eles saudade
Também eles Porto.
Quero-me aí.
C.
2 Comentários:
O meu lugar não é aqui, nunca foi. Sinto-me sempre tão longe: quero-me sempre noutro sítio que não este. E quando lá estou, não tenho medo - porque te tenho.
Não tenhas medo tu também Clarinha, porque esse lugar de que tanto falas não teria metade do signifcado se [ele] não estivesse em ti.. aposto!Biju XL*
Sempre que falas em pORto fico sem palavras; o silêncio rompe qualquer significado, por mais banal que seja, que se poderá dar a uma sílaba sequer.
Por isso só me apetece acabar o post com esta estrofe
"Sumo na vida
é o que eu te desejo
rumo na vida
um beijo
um beijo"
Sérgio Godinho
Nopi
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