segunda-feira, abril 17, 2006

"Há distâncias sem perdão..."

Que de leve o respirar se fizesse Porto. E o Porto todos os dias entre o corpo e o amanhecer.



Pede-me, que eu consinto. Olha-me, que será teu.
De resto amanhece já.
Prepara a sombra que vamos de partida.
No mato o resto da noite despedida.
Agarra agora a minha mão que o meu segredo é já teu,
e se canção houver,
canta-a amor,
que a tua voz serei eu
.
P. Abrunhosa
Obrigada*

7 Comentários:

Às 2:51 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

E quando há um lugar assim em nós, um lugar que faz bem, um lugar mágico.
Nenhum outro lugar faria sentido, apenas aquele, só aquele.

Vané

 
Às 3:30 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Nós estivemos lá!

Porto, Foz do Douro, 16 de Abril de 2006

 
Às 8:26 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Quando olho pra ti vejo o Porto e quando estou no Porto revejo-o em ti! =) *

 
Às 12:17 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Mas afinal tu foste ao Porto ou andaste no mato?

 
Às 12:49 da manhã , Blogger Ruca disse...

Ai porto, como te odeio... Bates me aos pontos!

 
Às 2:42 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Há licores e seiva neste poema.
Há palavras e olhares "versantes".
Há sirenes que não param nem sequer na curva que se fez...
nem sequer lá...
nem sequer num poema




Desencanto

 
Às 12:05 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Amanhece na cidade cinzenta, o Porto que respiras e que é teu precisamente porque o respiras assim olhando o rio ao amanhecer...

Tu... e a regueifa, claro!

 

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