"Há distâncias sem perdão..."
Que de leve o respirar se fizesse Porto. E o Porto todos os dias entre o corpo e o amanhecer.
Pede-me, que eu consinto. Olha-me, que será teu.
De resto amanhece já.
Prepara a sombra que vamos de partida.
No mato o resto da noite despedida.
Agarra agora a minha mão que o meu segredo é já teu,
e se canção houver,
canta-a amor,
que a tua voz serei eu.
De resto amanhece já.
Prepara a sombra que vamos de partida.
No mato o resto da noite despedida.
Agarra agora a minha mão que o meu segredo é já teu,
e se canção houver,
canta-a amor,
que a tua voz serei eu.
P. Abrunhosa
Obrigada*
7 Comentários:
E quando há um lugar assim em nós, um lugar que faz bem, um lugar mágico.
Nenhum outro lugar faria sentido, apenas aquele, só aquele.
Vané
Nós estivemos lá!
Porto, Foz do Douro, 16 de Abril de 2006
Quando olho pra ti vejo o Porto e quando estou no Porto revejo-o em ti! =) *
Mas afinal tu foste ao Porto ou andaste no mato?
Ai porto, como te odeio... Bates me aos pontos!
Há licores e seiva neste poema.
Há palavras e olhares "versantes".
Há sirenes que não param nem sequer na curva que se fez...
nem sequer lá...
nem sequer num poema
Desencanto
Amanhece na cidade cinzenta, o Porto que respiras e que é teu precisamente porque o respiras assim olhando o rio ao amanhecer...
Tu... e a regueifa, claro!
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