Lisboa em sangue
"Vou pela rua desta Lua
Que no meu Tejo acende o frio.
Vou por Lisboa maré nua
Que desagua no Rossio.
Vou pela estrada deslumbrada
da lua cheia de Lisboa
Até que a lua apaixonada
cresça na vela da canoa."
Um Homem na cidade
J.C. Ary dos Santos
Baixa Lisboeta
... Quebra o lume enquanto devoras
O fumo cinzento
Da cidade em que lamento
A sombra das horas ...
E porque me dóis?..
publicada por Folha|em|Branco @ 5:34 da tarde
5 Comentários:
Foi por tua causa que aprendi a gostar desta cidade. De tudo o que de bom e de mau tem, não deixa de ser especial, pelo menos para mim. Quanto mais não seja porque ainda é tua. Por cada momento passado neste lugar... Obrigado :) *
<3
Essa vista é tão mágica.... e tão nossa :)
*dolu mt tu*
A minha Lisboa, altiva, imperial, eterna....o complemento perfeito ao mar onde me perco!E Quando se fundem os dois no Tejo, solto-me do tempo, largo as amarras e sou passaro livre que voa até ti, em sonhos, em pensamentos ou num abraço forte!
apanhas-me?
N.
Por vezes perco-me pelas ruas e ruelas desta cidade, sempre ao sabor de uma amena conversa ou de um simples desabafo, a companhia é quase sempre a mesma. É essa mesma companhia que me leva à descoberta da cidade, que faz com que eu veja a cidade com os seus olhos, que me faz admirar a beleza de um rio ou o emaranhado de casas...tudo isto sempre ao ritmo das palavras.
oh...se fosse possivel contar todos os sorrisos ou todas as lágrimas, todos os sonhos realizados ou desfeitos, todos os segredos, todas as declarações ou discussões, todas alegrias ou tristezas; de que a cidade foi palco.
Talvez seja toda a sabedoria que adquiriu ao presenciar tudo isto que faça de Lisboa uma cidade mágica e com alma.
P.S. Obrigada, por todas as caminhadas que fizemos e espero que continuemos a fazer.
Vané
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