segunda-feira, maio 14, 2007

Marcos de tempo

Manhãs de Luz


A cada dia que se abre
nasce uma manhã tão clara,
tão de luz,
que não te cabe nas mãos
mas no olhar.
A cada dia um murmúrio de ternura,
como se um acorde perdido
no refrão de uma canção que
hás-de cantar

Quando nascer a manhã
amanhã…

hás-de ser…

Ainda o pipilar de uma passaréu,
que é coisa que se move pelo céu,
que é asa que se abriga ou
que te abriga
na sede que cada dia
te obriga

a voar…
Alexandra Malheiro
13.05.07

2 Comentários:

Às 4:08 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Corta tudo menos o título! Lol
Agradecida... cortaste pelo sítio certo ;)

 
Às 5:54 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

...belo poema.
como só a autora o sabe fazer :)


Sopro

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial