Marcos de tempo
Manhãs de Luz
A cada dia que se abre
nasce uma manhã tão clara,
tão de luz,
que não te cabe nas mãos
mas no olhar.
A cada dia um murmúrio de ternura,
como se um acorde perdido
no refrão de uma canção que
hás-de cantar
Quando nascer a manhã
amanhã…
hás-de ser…
Ainda o pipilar de uma passaréu,
que é coisa que se move pelo céu,
que é asa que se abriga ou
que te abriga
na sede que cada dia
te obriga
a voar…
nasce uma manhã tão clara,
tão de luz,
que não te cabe nas mãos
mas no olhar.
A cada dia um murmúrio de ternura,
como se um acorde perdido
no refrão de uma canção que
hás-de cantar
Quando nascer a manhã
amanhã…
hás-de ser…
Ainda o pipilar de uma passaréu,
que é coisa que se move pelo céu,
que é asa que se abriga ou
que te abriga
na sede que cada dia
te obriga
a voar…
Alexandra Malheiro
13.05.07
2 Comentários:
Corta tudo menos o título! Lol
Agradecida... cortaste pelo sítio certo ;)
...belo poema.
como só a autora o sabe fazer :)
Sopro
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