"Parto contigo..."
Às vezes custa-me tanto
os teus olhos, murmúrio-grito
de um infinito impossível.
A.M.
Não me perguntes porque fico
De repente parto fundo nas tuas costas
O sangue e o tempo
E o tempo e a pele
De repente as sombras nas tuas costas
O relento aceso
O peito de mel
Não me perguntes porque fico
Pede-me lá isso e não me deixes
ver o quê.
A mão no sexo, a casa em branco
Não me perguntes se existo
Se por dentro dei-te e
tanto.
Não me perguntes quem sou
Vem agora que é amor
De resto a dor inventa o que
Não me perguntes quem sou
Vem agora que é amor
De resto a dor inventa o que
não houver.
Vem agora que é maior
O que não pode permanecer.
Vem agora que é maior
O que não pode permanecer.
C.
publicada por Folha|em|Branco @ 11:50 da tarde
4 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
Porque o passado as vezes magoa,
começar pode ser melhor,
que se apague da memória tudo o que não queremos...
Comecemos... para sermos felizes!
Espero que estejas bem!
Bjinhos grandes...
de perto
mas longe!
Já me fazia falta palavras tuas assim :*)
Pilar|de|Ponte
O passado é passado. Agarra-te a esse futuro... mesmo que seja...
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial