sábado, novembro 03, 2007

Adormecer-te

É tanto fado contra nós
mas nem por isso estamos sós
Embora fique tanto por contar...
Contra as regras do que somos vou,
chamar-te meu amor...
TB

Tantas viagens parte do tempo. Tantas áreas de serviço feitas de cafés que se atropelam em madrugadas de asfalto e azevinho. Tanto norte e tanto sul aquando a vontade inquieta do que não pára. Tanto afecto estreito nas mãos que suam, no peito que arde.
Tanta saudade de parar, e ficar, no momento que antecede a dor.
Beija-me já. O resto acabou.

2 Comentários:

Às 11:01 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

...tanto objecto de desejo!

 
Às 10:40 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Esmagar no asfalto o tanto que nos pertence,o tanto que nos reteve...as imagens que nos bailam nos dedos sempre que tropeçamos no passado.Quero esquecer por vezes.
Só às vezes


N o p i a

 

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